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Se há uma figura no governo Jerônimo Rodrigues que tem se tornado unanimidade nos bastidores da política baiana, essa figura atende pelo nome de Adolpho Loyola. Responsável pela articulação política do governador, Loyola vem sendo descrito por aliados e até por antigos adversários como o grande arquiteto da ampliação da base governista. Seu talento para o diálogo e sua incansável agenda de conversas já renderam mais de uma centena de prefeitos ao lado de Jerônimo.



Nesta semana, o articulador voltou a dar mostras de sua força. Em uma mesma leva de reuniões, sentou-se com Zé Cocá e Júnior Marabá, prefeitos recém-chegados à base, com o deputado oposicionista Luciano Simões Filho, e até com Carlos Muniz, presidente da Câmara de Salvador e aliado de Bruno Reis e ACM Neto. Movimentações que evidenciam o quanto Loyola tem trânsito em diferentes campos políticos e como sua habilidade em costurar apoios extrapola a lógica da polarização.

Chamado de “braço direito e esquerdo” do governador, Loyola é visto como um operário incansável, um estrategista que não se limita à burocracia: vai a campo, escuta, promete e entrega. Para aliados, é um “monstro de trabalho”. Para adversários, um problema crescente. No tabuleiro de 2026, sua presença é mais do que um detalhe — é a garantia de que Jerônimo terá ao seu lado alguém que conhece como poucos a arte de ampliar territórios políticos.



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