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Foto: Ascom / Prefeitura

Em sua primeira coletiva após algumas semanas de silêncio, o prefeito de Salvador, Bruno Reis (União Brasil), abriu o jogo sobre o impasse entre a gestão municipal e os professores da capital baiana.



Para os jornalistas presentes na ocasião, Bruno classificou o episódio como algo “inadmissível”, não poupou críticas contra os envolvidos no episódio e culpou os que chamou de “militantes político-partidários” por conta da depredação do patrimônio público e os representantes do sindicato da categoria.

“É inadmissível o que aconteceu, os ataques que a Câmara recebeu. Estávamos tratando de ajustes que são possíveis de serem feitos, com números superiores ao que é praticado em outras cidades, ao que foi concedido pelo governo do estado e pelo governo federal.”, iniciou.

“O que a Câmara e a Prefeitura esperam dos sindicalistas , porque sei que isso não é dos professores, mas de militantes político-partidários – é que nos deem o mesmo tratamento que dão ao governo do estado.”, disse.



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