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Foto: Divulgação

A Revita Engenharia, controladora da Battre — empresa que teve contrato bilionário renovado sem transparência pelo prefeito Bruno Reis — já esteve no centro de um escândalo ambiental. Em 2017, a Justiça do Pará bloqueou mais de R$ 50 milhões da Revita, da Guamá Tratamento de Resíduos e da Solvi Participações, acusando-as de operar um aterro sanitário de forma irregular e causar graves danos ambientais.



Na chamada Operação Gramacho, a Polícia Civil e o Ministério Público cumpriram mandados de prisão e busca contra diretores da empresa, acusados de agir com má fé, permitir o funcionamento sem recursos necessários e provocar contaminação por chorume.

O histórico reacende o debate sobre os critérios — ou a falta deles — que levaram a Prefeitura de Salvador a renovar, longe dos olhos do público, o contrato da Battre.



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