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Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ Agência Brasil
O governo dos Estados Unidos removeu o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, e sua esposa, Viviane de Moraes, da lista de sanções da Lei Magnitsky. O ministro havia sido incluído em julho, enquanto Viviane foi adicionada no dia 22 de setembro. A medida também retirou a Lex Institute do mesmo conjunto de restrições, entidade apontada anteriormente pelo governo americano como responsável pela administração de imóveis ligados ao casal.
A decisão ocorre após meses de críticas feitas pela administração de Donald Trump, que acusava Moraes de autorizar prisões preventivas consideradas arbitrárias e de restringir a liberdade de expressão no Brasil. Essas acusações foram amplamente discutidas no cenário político internacional, gerando tensões entre integrantes do governo americano e autoridades brasileiras.
Além disso, o Departamento do Tesouro havia mencionado a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro por participação em uma suposta tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. A retirada das sanções representa uma mudança significativa no posicionamento dos EUA em relação às figuras e entidades envolvidas no caso.