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O que está acontecendo na Prefeitura de Salvador já ultrapassou todos os limites do razoável. Três secretárias de Bruno Reis usaram dinheiro público para bancar cursos particulares – uma até foi indenizada para isso. Mais recentemente, o Elevador Lacerda, símbolo maior da cidade e patrimônio tombado, virou espaço de eventos de luxo, entregue sem licitação e sem transparência à empresária Andrea Velame, amiga do prefeito. Isso para não citar os contratos e as licitações estranhas.
 
É uma sequência de absurdos que parece não ter fim. A prefeitura trata o patrimônio público como se fosse uma extensão da vida privada de seus dirigentes. Enquanto isso, a Câmara faz vista grossa, e os órgãos de controle continuam em silêncio.
Diante de tanto desrespeito ao dinheiro e à história de Salvador, tá mais do que na hora da Polícia Federal bater à porta da Prefeitura. E levar gente algemada para servir de exemplo.
 




